Os Títulos de Nossa Senhora

Nossa Senhora das Divinas Vocações


 

Nas Divinas Vocações é o título com o qual Maria, a Mãe de Jesus, é venerada pela família da Sociedade das Divinas Vocações, que, atualmente, compreende duas Congregações Religiosas (Religiosos Vocacionistas e Irmãs Vocacionistas) e um Instituto Secular (Apóstolos da Santificação Universal).
As Congregações Vocacionistas têm o carisma de suscitar e cultivar vocações para a Igreja, de modo particular para a Vida Consagrada e para os ministérios ordenados. As Apóstolas da Santificação Universal possuem o carisma da promoção da vocação universal à santidade de todos.
Este título de Nossa Senhora das Divinas Vocações foi conferido por D. Giuseppe Petrone, bispo de Pozzuoli, diocese na qual se encontra Pianura, cidade da periferia de Nápoles (Itália), onde nasceram as Congregações Vocacionistas. O Pe. Justino Russolillo, fundador dos referidos institutos, deixou escrito em seu diário como se deu esse episódio. O fundador tinha recebido da família Marrucco, amiga e benfeitora do Pe. Justino e de suas Obras Vocacionais, uma estátua de Nossa Senhora. Essa estátua de Maria tinha aos seus pés as figuras de dois jovens vocacionados.
No dia 14 de julho de 1931, o bispo D. Giuseppe Petrone, que tinha dado a aprovação diocesana às Congregações Vocacionistas, vindo a Pianura para uma visita ao vocacionário (casa que recebe os jovens para o discernimento vocacional mais específico), apenas viu a estátua doada pela família Marrucco a denominou “Nossa Senhora das Divinas Vocações”, invocando-a em alta voz: “Nossa Senhora das Divinas Vocações, rogai por nós”. Conforme o costume da época aplicou 50 dias de indulgência, com autorização de publicá-la com a data de 16 de julho de 1931, festa de Nossa Senhora do Carmo.
O período anterior a este acontecimento tinha sido muito conturbado para as duas Congregações. O Pe. Justino Russolillo viu-se, de repente, atingido por tantas dificuldades e desafios, como costuma acontecer na aurora de todo instituto e de toda obra realmente divina. O fundador, vendo esgotados todos os recursos humanos, recorreu à Maria, pedindo que ela intercedesse junto ao Filho em favor das Obras por ele iniciadas.
Aos 11 de maio de 1926, enquanto no quintal de sua casa paterna pedia luzes do alto, teve uma certeza interior, que assim anotou em sua agenda: “Foi-me infundida a certeza de que a Santíssima Trindade destinou Nossa Senhora para exercer o cargo de Superiora da Sociedade das Divinas Vocações. Ela é a autoridade das nossas Congregações”.Visão!? Iluminação interior!? Perguntado, depois, sobre o fato, Pe. Justino respondeu: “Mas qual visão? Foi somente uma certeza íntima, uma locução interior… Estava debaixo da ameixeira de nossa casa implorando luzes do alto…”
Obtida a certeza de que a Santíssima Trindade confiava a Obra nascente à Nossa Senhora, Pe. Justino, com uma carta circular, ordenou que em toda casa vocacionista existisse sempre um quarto para Maria, a Superiora das Congregações Vocacionistas. Desde então, os religiosos e religiosas vocacionistas passaram a acrescentar o nome de Maria ao próprio e todas as casas reservam um quarto para Nossa Senhora, a Superiora dada pela Santíssima Trindade. Para fazer memória deste acontecimento a Família da Sociedade das Divinas Vocações celebra a Festa de Nossa Senhora das Divinas Vocações no dia 11 de maio.
Fonte: (Artigo transcrito de Sociedade das Divinas Vocações – Província do Brasil) -Santuário Nacional


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Nossa Senhora dos Campos

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A história do título mariano “Nossa Senhora dos Campos” ou “Nossa Senhora da Oração”, está ligada a uma série de aparições da Virgem Maria, ocorridas no povoado de Stezzano, perto de Bérgamo, Itália.
A primeira aparição ocorreu no século XIII. Enquanto rezava num pequeno oratório dedicado à Virgem Maria perto de Stezzano, uma piedosa senhora do lugar viu Nossa Senhora com o menino Jesus no colo. A notícia se espalhou rapidamente e o povo começou a frequentar o local para rezar e pedir graças. Logo foi construída a primeira igreja dedicada à “Nossa Senhora dos Campos”.
Em 1586, aos pés da imagem pintada na parede da igreja, que representava Nossa Senhora com o filho no colo, jorrou uma vertente de água cristalina. Muitos doentes que beberam da água ficaram curados.
No dia 12 de julho do mesmo ano de 1586. Nossa Senhora apareceu a duas meninas camponesas, Bartolomea Bucanelli e Dorotéia Battistoni, de 10 e 11 anos respectivamente. Enquanto apascentavam o rebanho, aproximaram-se da igreja e, olhando para dentro, viram uma venerada senhora, vestida com uma túnica escura e com um véu branco na cabeça. Trazia na mão esquerda um livro e tinha a mão direita e os olhos voltados para o céu em atitude de intensa oração. A notícia da aparição se espalhou rapidamente, atraindo o povo do lugar.
Diante desses fatos, o Bispo de Bérgamo, Dom Jerônimo Ragazzoni, viu-se obrigado a reconhecer oficialmente as aparições e as curas realizadas no local. Nos anos seguintes, a igreja foi sucessivamente reformada e ampliada e a devoção a Nossa Senhora dos Campos foi crescendo cada vez mais.
Fonte: diocesedecacador.org.br/site/paroquias/microrregiao-de-arroio-trinta/nossa-senhora-dos-campos/ - Santuário Nacional


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Nossa Senhora 

Rainha da Paz de Medjugorje

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A pequena cidade de Medjugorje pronuncia-se Mediugórie, da antiga Iugoslávia, hoje Bósnia-Herzegovina, está situada entre montanhas rochosas. A população é formada por famílias de camponeses humildes de tradição católica, cuja vida social está toda ligada às atividades paroquiais.
O lugar ganhou expressão mundial a partir de 1981, quando começaram as mais intensas e longas aparições da Virgem Maria, da história da Igreja Católica.No dia 24 de junho desse ano, as jovens Ivanka, com quinze anos e Miriana, com dezesseis, caminhavam para suas casas, após o habitual passeio ao entardecer. A certa altura Ivanka olhou para trás, seguida pelo olhar da amiga, e viu o vulto de uma mulher em pé numa nuvem, flutuando sobre um arbusto, não muito distante. Assustadas desceram correndo a montanha aos gritos de "é a Gospa", que no idioma local quer dizer Nossa Senhora.
No dia seguinte, 25 de junho, Ivanka e Miriana voltaram ao local, seguidas por Jacó, com dez anos, Maria, com dezesseis anos, Ivan, com quinze anos e Vicka, com dezessete anos, e todos presenciaram a aparição de Nossa Senhora. Ela disse à Miriana, dez segredos sobre futuros eventos e a autorizou entregá-los ao Padre Petar, com cinquenta anos, para serem revelados com antecedência de três dias. Em seguida deixou a primeira mensagem ao mundo: voltar a Deus através da conversão, fé, oração, jejum, reconciliação e, sobretudo através da vida sacramental.
No terceiro dia da aparição consecutiva, 26 de junho, a Virgem Santíssima surgiu chorando e repetindo: "Paz, paz, paz; entre Deus e a humanidade precisa haver paz novamente!". A Mãe ressaltou: "Se não houver a conversão, esperem sofrimento no futuro, porque a humanidade está preparando sua própria tragédia". Por esta razão recebeu o título de "Rainha da Paz". Neste dia além dos seis jovens havia cerca de duas mil pessoas. As aparições continuaram diariamente na mesma hora, porém, além dos seis videntes, outros devotos e peregrinos viram a Santíssima Virgem.
Uma vez, a aparição se deu na igreja da paróquia, na presença do sacerdote e vários fiéis. Depois, ocorreu na Montanha da Cruz, onde ficou cerca de meia hora, sendo vista por todos os presentes. No local, hoje existe uma grande escultura da imagem de Nossa Senhora Rainha da Paz. Existem registros da aparição de um sinal no céu em letras douradas formando a palavra MIR, que naquele dialeto significa PAZ. Medjugorje começou a receber muitos romeiros de outras fronteiras. O país, na época vivia sob o regime comunista e as autoridades civis ficaram alarmadas. Tentaram impedir as manifestações de fé da população, mas sem sucesso. Até porque a maioria das pessoas assistiu manifestações de sinais no sol, na lua e nas estrelas, alguns apesar da chuva e da roupa comum, não se molharam. Além de constantes curas e conversões de milhares de incrédulos que foram apenas acompanhando as romarias.
Nossa Senhora de Medjugorje ou Rainha da Paz foi descrita por todos os videntes como uma jovem mulher de estatura mediana, semblante sereno, olhos azuis, pele branca e rosada, cabelos negros cobertos com um véu branco, seu vestido em geral é cinza claro, acima da cabeça tem doze estrelas e seus pés estão sobre uma nuvem. Mais de duas décadas depois, a Virgem continua aparecendo diariamente, ratificando a urgência da conversão, para que reine a paz no planeta. Atualmente as mensagens são recebidas no dia 25 de cada mês e veiculas pelos modernos meios de comunicação.
Sobre a aprovação do Vaticano
A comunidade científica enviou a Medjugorje modernos aparelhos nucleares e não encontraram evidências materiais que explicassem as incidências constatadas. O Vaticano também está presente com várias Comissões de Bispos com a tarefa de seguir e registrar a evolução dos acontecimentos.
No voo de retorno de Sarajevo a Roma, em 6 de junho de 2015, o Papa garantiu aos jornalistas: “Em breve tomaremos uma decisão sobre Medjugorje”.
Fonte: www.paulinas.org.br - Santuário Nacional 

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Nossa Senhora Consolata


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Origem da devoção
Segundo uma antiga tradição, o quadro de Nossa Senhora. Consolata foi trazido da Palestina na metade do século V por Santo Eusébio, que o doou a São Máximo, Bispo de Turim. Este, no ano 440, o expôs à veneração num altarzinho da igreja do Apóstolo Santo André na cidade de Turim.
Maria começou a distribuir muitas graças e o povo começou a invocá-la com os títulos de “Mãe das Consolações”, “Consoladora dos Aflitos”, e “Consolata” (forma popular de “Consoladora”).
Desaparecido por um século
O quadro de Nossa Senhora permaneceu exposto à veneração dos fiéis durante quatro séculos. Porém, por volta do ano 820 penetrou na cidade de Turim a heresia dos iconoclastas (pessoas que destruíam toda e qualquer imagem exposta ao culto). Temendo que o quadro da Consolata fosse destruído, os religiosos resolveram escondê-lo nos subterrâneos da igreja. A perseguição se prolongou por longos anos e as pessoas que o haviam escondido morreram sem revelar o lugar do esconderijo. O quadro ficou desaparecido pelo espaço de um século. Isto fez com que os fiéis deixassem de freqüentar o oratório e perdessem a lembrança da Virgem.
Entre ruínas
No ano 1014, Nossa Senhora apareceu a Arduíno, Marquês de Ivréia, gravemente enfermo, e pediu-lhe que construísse três capelas em sua honra, sendo uma em Turim, junto às ruínas da antiga igreja de Santo André. Curado, o Marquês logo mandou construir as três capelas.
Ao fazerem as escavações para os alicerces da capela de Turim, os operários encontraram no meio dos escombros o quadro da Consolata, ainda intacto, apesar de ser uma pintura em tela.
O fato encheu de alegria a população da cidade e a devoção renasceu mais forte que antes. Porém, numerosas guerras, epidemias e invasões fizeram com que muitos habitantes abandonassem a cidade. A igreja de Santo André e a capela de Nossa Senhora foram desmoronando e tudo acabou novamente num monte de escombros. E o quadro da Consolata, mais uma vez, ficou mergulhado nas ruínas pelo espaço de 80 anos.
A festa de 20 de junho
Em 1104, um cego de Briançon (pequena cidade da França), chamado João Ravache, teve uma visão de Nossa Senhora: a Virgem prometeu devolver-lhe a luz dos olhos se fosse a Turim visitar sua capela que jazia em ruínas. Lutando contra muitas dificuldades o cego partiu e, ao chegar, o Bispo Mainardo o acolheu. Ciente de que se tratava de um fato real, mandou fazer as escavações no local mencionado durante a visão. No dia 20 de junho de 1104, o quadro da Consolata foi reencontrado sob as ruínas, ainda intacto. João, conduzido à presença do quadro, recuperou instantaneamente a vista. O Bispo, comovido, ergueu repetidas vezes esta invocação a Nossa Senhora: “Rogai por nós, Virgem Consoladora!” E o povo respondeu: “Intercedei pelo vosso povo!” Assim, o dia 20 de junho tornou-se o dia da Consolata.
Missionários e missionárias da Consolata
Depois de 15 séculos, no local do primeiro oratório, surgiu o devoto santuário da Consolata, que se tornou o coração mariano de todo o norte da Itália. Foi junto àquele santuário que o Bem-aventurado José Allamano fundou o Instituto dos Missionários e das Missionárias. Atualmente, a devoção à Consolata é conhecida em muitos países de vários continentes. No Brasil surgiu em 1937, com a chegada dos primeiros missionários.

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA CONSOLATA
Oprimido pelas tribulações, e reconhecendo minhas falhas e negligências, a vós recorro, Virgem Maria. Vós sois no céu li Rainha dos Anjos e dos Santos, mas aqui na terra quereis se a Mãe das Consolações. Vós sois a Consolata e eu vosso filho. Quero ser semelhante a vós, quero ser consolado. Não peço honras, prazeres ou riquezas, só vos peço consolação.
Mãe dulcíssima, vós sabeis o modo; conheceis o caminho para ouvir-me, por isso confio plenamente em vós! Dizei uma palavra a Jesus que, com tanto amor e carinho, trazeis em vossos braços, e provarei a alegria do conforto. Consolado por vós e pelo vosso filho, saberei sofrer em paz as minhas penas; ser-me-á mais suave a dor e mais serena a morte. E quando chegar junto aos vosso trono, cantarei, eternamente, as vossas misericórdias. Assim seja.
Fonte: Paróquia N. Sra. Consolata - Santuário Nacional



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NOSSA SENHORA DO IMACULADO CORAÇÃO


Imaculado Coração de Maria

O culto ao Puríssimo Coração de Maria remonta a São João Evangelista, que já o mencionava. Arnoldo de Chartres dizia que "Jesus não recebia nenhum golpe em seu corpo sem que produzisse triste eco no Coração de Maria".
Vários escritores sacros se referem ao Coração de Maria: Santo Éfrem, São Jerônimo, Santo Agostinho, Santo Anselmo, Santo Tomás de Aquino, São Boaventura, São Francisco de Sales e tantos outros. Na Companhia de Jesus se encontram diversos sacerdotes abalizados que foram apóstolos desta devoção, seguindo o exemplo de Santo Inácio de Loiola. São José de Anchieta, "Apóstolo do Brasil", com seu poema "De Beata Virgine", foi o autor do primeiro cântico ao Coração de Maria, nas Américas.
Após o século XVII este culto torna-se público. Cabe a São João Eudes a glória de ser o principal arauto, apóstolo e teólogo, legando-nos sua obra clássica:
Imaculado Coração de Maria
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"O Coração Admirável da Santíssima Mãe de Deus", onde estuda os fundamentos desta invocação.
Surgiram em seguida várias ordens religiosas, masculinas e femininas, sob a proteção Cordimariana, entre elas a dos Filhos do Imaculado Coração de Maria, fundados por Santo Antônio Maria Claret, em 1849.
Em conseqüência do grande incremento do culto ao Puríssimo Coração de Maria, no século XIX, Pio VII e, depois, Pio IX, concederam uma festa e Ele dedicada, em diversas igrejas particulares. Em 1887 a Companhia de Jesus também se consagrou ao Imaculado Coração da Mãe de Deus.
Modernamente a própria Virgem Santíssima se dignou fazer revelações importantes neste sentido, quando apareceu aos pastorinhas de Fátima, em 1917. Maria Santíssima confessou-lhes que Deus queria estabelecer no mundo a devoção ao seu Imaculado Coração e pediu a consagração da Rússia ao mesmo. Para corresponder ao desejo de Nossa Senhora, expresso em Fátima, Pio XII, em plena guerra, a 31 de outubro de 1942, consagrou o gênero humano ao Puríssimo Coração de Maria e decretou, em 1944, que todos os anos se celebrasse uma festa especial em honra do Imaculado Coração da Mãe de Deus no dia 22 de agosto, oitava da Assunção. O Concílio Vaticano II, porém, na reforma litúrgica reservou para esta festividade o sábado após a celebração do Sagrado Coração de Jesus.
Um dos principais centros de divulgação do culto ao Imaculado Coração é a antiga casa das Dorotéias, em Pontevedra, Espanha, onde Lúcia, a vidente de Fátima, fez o seu postulado, e onde a Virgem Santíssima lhe pediu a Comunhão Reparadora nos primeiros sábados, durante 5 meses, seguida da reza do terço e de 15 minutos de meditação.
No Brasil, o culto ao Imaculado Coração de Maria, divulgado inicialmente pelos jesuítas e depois por outros religiosos, está difundido em todos os Estados. Existem 36 paróquias a ele dedicado. Na capital paulista a devoção Cordimariana está ligada à primitiva igreja do Colégio, que assistiu ao nascimento de São Paulo. Em 1896, o então bispo D. Joaquim Arcoverde, em comum acordo com o governo estadual, permitiu a demolição do velho templo. No ano seguinte resolveu fundar a igreja do Imaculado Coração de Maria , lançando a pedra fundamental durante as comemorações do Centenário Anchietano, a 13 de março de 1897. A igreja, à rua Jaguaribe, entregue aos cuidados dos Padres Claretianos, foi construída na forma tradicional dos templos católicos, em formato de cruz, cujo corpo central é ocupado pela nave maior e os braços, por capelas. Ela foi aberta ao público em 1899. Do antigo Colégio herdou o altar-mor de talha, que se encontra na capela do Santíssimo Sacramento. 
Iconografi
Nossa Senhora de pé, vestida de uma túnica vermelha (ou branca), presa à cintura por um cinto dourado e nas costas um manto azul celeste, tem um véu branco e curto sobre a cabeça. Com a mão esquerda mostra o seu coração, em vermelho, cercado de um resplendor e trespassado por um punhal. Usa uma coroa aberta e seus pés repousam sobre uma nuvem, onde aparecem dois anjos. Em algumas imagens aponta para o coração com as duas mãos.
Em outra imagem, enviada pelos missionários Filhos do Coração Imaculado de Maria, Ela aprece com o Menino Jesus sentado em seu braço direito, segurando com a mão esquerda o seu coração. Essa imagem é muito semelhante à de Nossa Senhora do Divino Amor.
CONSAGRAÇÃO AO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA 
Virgem Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, ao vosso Coração Imaculado nos consagramos, em ato de entrega total ao Senhor. Por Vós seremos levados a Cristo. Por Ele e com Ele seremos levados ao Pai. Caminharemos à luz da fé e faremos tudo para que o mundo creia que Jesus Cristo é o Enviado do Pai. Com Ele queremos levar o Amor e a Salvação até aos confins do mundo.
Sob a proteção do vosso Coração Imaculado seremos um só povo com Cristo. Seremos testemunhas da Sua ressurreição. Por Ele seremos levados ao Pai, para glória da Santíssima Trindade, a Quem adoramos, louvamos e bendizemos. Amém.
Fonte: Invocações da Virgem Maria no Brasil - Santuário Nacional

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